Mulher, deficiência e movimentos sociais: o que aprendemos com a síndrome pós-polio
A poliomielite deixou na nossa memória coletiva imagens chocantes de crianças com sequelas relacionadas com paralisia. Quando, já na idade adulta, e depois de alcançarem o objectivo da inclusão, em muitos casos apareceu uma progressiva deterioração da saúde que forçou essas pessoas a voltar ao médico e ao hospital. Com uma incidência que a classifica como doença rara e com um diagnóstico difícil e controverso, esta nova doença, a síndrome pós-polio, ainda é ignorada por alguns sectores da saúde, o que torna mais difícil o seu diagnóstico.
As mulheres têm vivido com particular intensidade tanto este vazio na assistência como as consequências sociais do problema, o que as levou a desempenhar um papel de liderança nos movimentos reivindicativos dos seus direitos.
Com esta iniciativa, associada à exposição Memórias feridas, corpos revelados, procuramos divulgar a existência da síndrome pós-polio e os problemas específicos das mulheres que a sofrem, apoiando a luta pela diversidade funcional e os direitos dos pacientes.
As mulheres têm vivido com particular intensidade tanto este vazio na assistência como as consequências sociais do problema, o que as levou a desempenhar um papel de liderança nos movimentos reivindicativos dos seus direitos.
Com esta iniciativa, associada à exposição Memórias feridas, corpos revelados, procuramos divulgar a existência da síndrome pós-polio e os problemas específicos das mulheres que a sofrem, apoiando a luta pela diversidade funcional e os direitos dos pacientes.